Entre os principais temas discutidos no Vaticano, na abertura do Sínodo dos Bispos da Igreja Católica no Oriente Médio, destaca-se a normalização do processo de paz e a posição contra o extremismo.
A agência de notícias Reuters, a propósito do início dos trabalhos sinodais, publicou dados sobre o número de cristãos que vivem no Oriente Médio:
•TURQUIA: 85 mil cristãos (cerca de 0,2% da população), dos quais 20 mil são católicos das tradições armênia, síria e caldeia
•LÍBANO: 1,5 milhões de cristãos (cerca de 35% da população), dos quais cerca de dois terços são católicos maronitas, melquitas, armênios e sírios e armênios;
•ISRAEL: 150 mil cristãos (cerca de 2% da população), dos quais 85 mil são católicos romanos;
•TERRITÓRIOS PALESTINOS: 50 mil cristãos (cerca de 0,8% da população), dos quais 17 mil são católicos;
•EGITO: 8 milhões de cristãos (cerca de 10% da população), dos quais 250 mil são católicos;
•JORDÂNIA: 150 mil cristãos (2,4% da população), a maioria ortodoxa, mas há pequenos grupos de católicos, cristãos da tradição armênia e os protestantes
•SÍRIA: 850 mil cristãos (cerca de 4,5% da população), a maioria dos quais são ortodoxos, mas há 400 mil católicos das tradições síria, melquitas, maronitas, armênios e caldeus;
•IRAQUE: 850 mil cristãos (cerca de 3% da população), dos quais 400 mil são católicos, a maioria das tradições síria e caldeia. Muitos cristãos fugiram do país ou foram deslocados após a invasão dos EUA em 2003;
•IRÃ: 135 mil cristãos (cerca de 0,3% da população), dos quais 20 mil são católicos, principalmente caldeus.
A fonte desta informação para Reuters foram dados de L’Oeuvre d’Orient, CIA World Fact Book, Departamento de Estado dos EUA.
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